Como plantar pitaya a partir de sementes da própria fruta

Pitaya com sorvete de flocos

Eu estava bastante ansiosa para experimentar essa fruta. Depois de ver tanta divulgação na mídia, tinha expectativas altíssimas em relação à ela. Mas para ser bem sincera, esperava mais do sabor. Pense num Kiwi, sem ser muito doce e nem muito azedo. Essa é a definição que eu daria para o sabor da pitaya. 

Paguei por duas frutas o exorbitante valor de R$20,00. Achei caro, mas queria experimentar e também fazer o cultivo para compartilhar aqui no blog, então comprei. Há alguns meses fiz um post com informações gerais sobre o cultivo.  As dicas foram da produtora Ariane lá do Espírito Santo. Para ver o post completo clique aqui. E hoje compartilho o passo-a-passo do processo de germinação desde a sementinha.

As sementes que utilizei, foram essas retiradas da própria fruta, que por sinal estava bem madura.

Pitaya

Para separar as sementes da polpa, coloquei um pedaço da fruta na peneira e lavei em água corrente. Como vocês podem ver na foto abaixo, ainda ficou um pouco de polpa, mas isso não foi um problema.

Sementes de pitaya

Fiz a semeadura logo em seguida, e enterrei de leve as sementes com o auxílio de um borrifador. Esse detalhe vocês podem conferir no vídeo no final deste post. O recipiente que usei, foi esse copinho descartável de 80 ml. Já o substrato, foi esse próprio para germinação da Carolina Padrão. Gosto muito deste substrato, porque já vem com vermiculita na composição e é bem drenável. Mas você pode usar a terra que tiver em casa.

Substrato Carolina Padrão

Para manter a temperatura mais estável, fiz uma estufa caseira com essa caixinha transparente. Mas nesse caso foi só um cuidado a mais, porque as sementes continuaram germinando mesmo depois que retirei da estufa. Para ver o post onde falo mais da estufa caseira clique aqui.

Estufa caseira para sementes

Na foto abaixo, as sementes com apenas 5 dias após a semeadura. Elas germinaram rápido e a taxa de germinação foi excelente.

Mudas de pitaya com 5 dias

Nessa outra foto as mudinhas já estão com mais de 10 dias, elas crescem bem fortes.

Mudas de pitaya com 10 dias

Pronto agora é só fazer o raleio separando as mudas mais fortes e deixá-las tomarem sol na parte da manhã. Ah e não deixe de acompanhar os Vlogs do canal onde vou mostrar a evolução das mudas.

Para ver o passo-a-passo do processo em vídeo basta apertar o play!



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Resultado da adubação das frutíferas com Forth Frutas

Adubo químico npk, como utilizar
Frutificação após a aplicação do Forth Frutas

Já fazia um bom tempo que eu não usava o NPK. Primeiro porque "queimei" um monte de plantas com ele e segundo porque fui contagiada pela maravilhosa "onda dos orgânicos". Mas será que o NPK é tão vilão assim?

Se o adubo for utilizado sem exageros e aliado a uma adubação orgânica de qualidade, ele só tem a trazer benefícios à nossa horta e jardim. E para começar essa nova fase de testes escolhi o Forth Frutas da Tecnutri.

Forth Frutas da Tecnutri Brasil

Como vocês podem ver na primeira foto do post, a minha aceroleira está carregada de frutas. Já contei a história dessa aceroleira aqui no blog, e ela frutificou pela primeira vez após a aplicação do adubo líquido de esterco bovino que vocês podem ver clicando aqui. Fiquei muito feliz com os primeiros frutos mas a carga foi bem pequena e ela parou de frutificar.

Foi então que utilizei o Forth, e um mês depois ela carregou de frutas. Percebi ainda que as acerolas estão mais uniformes e o ataque de pulgões simplesmente sumiu. Acredito que isso se deva ao fortalecimento da planta de uma forma geral. 

Framboeseira - Framboesas
Framboeseira

A framboeseira também respondeu muito bem à adubação e frutificou pela primeira vez. Essa espécie é muito rústica mas acredito que o adubo tenha potencializado ainda mais o seu crescimento e incentivou a frutificação.

Quanto as quantidades, diluí o produto de acordo com as instruções do fabricante. Não utilizei o NPK adicionado ao solo, somente usei a forma do produto diluído junto às regas. As quantidades do produto que utilizei foram de acordo com o tamanho de cada espécie.

Abaixo segue o vídeo, onde vocês podem ver com mais detalhes o preparo, a forma e quantidades do produto que utilizei para realizar a adubação.

E o mais importante! O adubo químico deve ser usado sempre em rodízio, ou em conjunto com a adubação orgânica. A adubação orgânica é quem vai garantir a manutenção da vida no solo! Para ver o post onde falo de vários tipos de adubo orgânico clique aqui.

Para ver o vídeo aperte o Play e divirta-se!



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Evolução das minhas orquídeas na PET

Orquídeas em PET
Orquídea Denphal no vaso de garrafa PET

É tão bom quando a gente vê que as nossas plantas estão evoluindo, e no caso das orquídeas até o surgimento de uma nova raizinha já é motivo de comemoração rss... No segundo post de "Vlogs" do blog vou mostrar pra vocês como está a evolução das minhas orquídeas e o que fiz para que elas reagissem desta forma. Ah e é claro que, em boa parte das vezes a gente aprende com os erros, então leiam com atenção para não perder nenhum detalhe dessa "evolução".

Ver as raízes dessa "Phal" se desenvolvendo é uma verdadeira vitória, isso porque ela já passou por tanta coisa que só mesmo sendo guerreira para sobreviver rss... Hoje ela está no vasinho de PET simples, ela até se adaptou ao vaso autoirrigável mas como eu gosto muito das regas por imersão tive que dispensar o compartimento extra. E hoje ela está assim, na PET, o substrato é uma mistura de pinus, brita e carvão, e as regas estão acontecendo 1 vez por semana. Para ver o post onde falo das regas com mais detalhes clique aqui

Orquídea Phalaenopsis no vaso de garrafa PET

A Oncidium é outra para quem também "tiro o chapéu", ela já passou por tanta coisa e continua viva e forte. Então já fica a dica para quem nunca cultivou uma orquídea e quer se aventurar no cultivo dessa espécie, Falenopsis e Oncidiuns são muito resistentes. A história da Oncidium assim como a da Falenopsis é longa então vão ficar para outro post. Atualmente ela está no carvão e as regas também estão acontecendo 1 vez por semana. Aliás, todas as minhas orquídeas são regadas no mesmo dia, também falo disso no post das regas.

Orquídea Oncidium no vaso de garrafa PET

A próxima da lista é a Chocolate. Trata-se de uma Oncidium e portanto muito resistente também. Ela está no mesmo substrato da compra e é uma das que mais se desenvolvem dentre as minhas orquídeas. Já usei dois tipos de adubação nela, o Forth orquídeas e a cinza de madeira. Em ambos os casos ela reagiu muito bem, em breve faço um post mostrando as adubações. Para ver o post onde falo sobre a adubação com cinzas em outras espécies do jardim clique aqui

Orquídea Chocolate no vaso de plástico

A última orquídea do post de hoje é a Denphal. Ela estava bem bonita e resistente após a compra. Foi então que mexi muito no substrato da coitada e ela amarelou um pouco as folhas. Ah e também usei adubo de floração agora na época de "descanso" e ela também não gostou. Eu ainda não comprei o adubo de manutenção e teimosa como sou acabei continuando com o de floração. Lição aprendida, agora ela vai seguir somente com os adubos orgânicos que tenho em casa. Mas ela passa bem rss.

Orquídea Denphal no vaso de garrafa PET

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Para ver o Vlog da evolução das orquídeas é só apertar o Play!



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Pasta cicatrizante caseira para plantas à base de canela

Cicatrizante para plantas após a poda

Se tem duas palavras que acho que ficam ótimas numa frase são caseiro e natural. Caseiro, porque a gente pode fazer em casa e isso significa na grande maioria das vezes gastar pouco. E natural, porque sei que não vai agredir o meio ambiente e nem a minha saúde. E a pasta de canela, tem esses dois atributos e outros mais. Além de poder ser largamente utilizada na culinária, ela ainda é um ótimo cicatrizante para cortes nas nossas plantas.

Para fazer a pasta não tem segredo, basta colocar uma colherinha de canela em pó num recipiente e borrifar um pouco d'água. Depois é só misturar bem até atingir a consistência de pasta e passar no corte.

Pasta cicatrizante para plantas à base de canela

Na foto abaixo tem um exemplo da pasta já seca e a partir daí as regas podem acontecer normalmente. O tempo que leva para a pasta secar vai depender do clima, mas ocorre entre 1 e 2 dias.

Pasta de canela depois de seca

Para que não reste nenhuma dúvida na preparação da pasta fiz um vídeo ilustrando passo-à-passo o procedimento. Então é só apertar o play e conferir!

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